Prezados consumidores do Brasil.
Agradecemos suas manifestações.
Infelizmente estamos todos indignados com esta situação.
Recebemos até o presente momento mais de 40 denúncias do Brasil inteiro sobre esta situação, por emails, de consumidores lesados em valores altos, consideráveis, sendo que os dados dos fornecedores ou são inexistentes, ou falsos;
O que conseguimos localizar foi os dados de uma dos supostos responsáveis, e já encaminhamos ofício para o Ministério Público, solicitando a abertura de processo visando localizar e puni-los.
Ainda, efetuamos contato com a Delegacia da Polícia Civil especializada em direitos do consumidor -DEACON, que fica em Porto Alegre, que nos relatou que já recebeu dezenas de denúncias, tendo sido registradas as ocorrências policiais, sendo que há uma delegacia especializada em crimes eletrônicos, que está efetivamente com a alçada do caso.
Eu entendo que em casos do gênero, cabe à investigação policial, combinada com o MP tentar localizar e punir os suspeitos, bem como tentar reaver valores eventualmente depositados em contas bancárias, para posterior ressarcimento aos consumidores lesados, que comprovarem seu prejuízo, quer administrativamente, mas provável, pela via judicial, inclusive através do que o MP está realizando.
ORIENTAÇÃO DE COMO PROCEDER
Entendemos que os consumidores lesados devem registrar ocorrência policial contra a empresa, e de posse deste boletim, mais os comprovantes de pagamento, emails, etc, ingressar via judicial, requerendo o ressarcimento pelos prejuízos sofridos face à fraude. Caso hajam pendências via cartão de crédito, entendo que possa ser efetuado o pedido de cancelamento da compra, e consequente estorno de parcelas pagas e cancelamento de parcelas vincendas.
Então, o que podemos fazer é divulgar ao máximo situações deste tipo, e conscientizar cada vez mais à população sobre este tipo de golpe eletrônico, e sobre os receios e perigos de efetuar-se compras via internet, sobretudo de sites desconhecidos ou sem alguma empresa grande e forte do mercado que a embase, e que possa se responsabilizar por eventuais prejuízos que o consumidor venha a ter.
Att.
à Coordenação.
Agradecemos suas manifestações.
Infelizmente estamos todos indignados com esta situação.
Recebemos até o presente momento mais de 40 denúncias do Brasil inteiro sobre esta situação, por emails, de consumidores lesados em valores altos, consideráveis, sendo que os dados dos fornecedores ou são inexistentes, ou falsos;
O que conseguimos localizar foi os dados de uma dos supostos responsáveis, e já encaminhamos ofício para o Ministério Público, solicitando a abertura de processo visando localizar e puni-los.
Ainda, efetuamos contato com a Delegacia da Polícia Civil especializada em direitos do consumidor -DEACON, que fica em Porto Alegre, que nos relatou que já recebeu dezenas de denúncias, tendo sido registradas as ocorrências policiais, sendo que há uma delegacia especializada em crimes eletrônicos, que está efetivamente com a alçada do caso.
Eu entendo que em casos do gênero, cabe à investigação policial, combinada com o MP tentar localizar e punir os suspeitos, bem como tentar reaver valores eventualmente depositados em contas bancárias, para posterior ressarcimento aos consumidores lesados, que comprovarem seu prejuízo, quer administrativamente, mas provável, pela via judicial, inclusive através do que o MP está realizando.
ORIENTAÇÃO DE COMO PROCEDER
Entendemos que os consumidores lesados devem registrar ocorrência policial contra a empresa, e de posse deste boletim, mais os comprovantes de pagamento, emails, etc, ingressar via judicial, requerendo o ressarcimento pelos prejuízos sofridos face à fraude. Caso hajam pendências via cartão de crédito, entendo que possa ser efetuado o pedido de cancelamento da compra, e consequente estorno de parcelas pagas e cancelamento de parcelas vincendas.
Então, o que podemos fazer é divulgar ao máximo situações deste tipo, e conscientizar cada vez mais à população sobre este tipo de golpe eletrônico, e sobre os receios e perigos de efetuar-se compras via internet, sobretudo de sites desconhecidos ou sem alguma empresa grande e forte do mercado que a embase, e que possa se responsabilizar por eventuais prejuízos que o consumidor venha a ter.
Att.
à Coordenação.
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